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PENSAMENTO
A felicidade é ter problemas que gostamos de resolver e a equação justa de muitas alegrias e
tristezas. Denise Moutinho

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terça-feira, 21 de janeiro de 2014

SUA SINCERIDADE NÃO ME MATOU

Aquele momento que você lembra desta frase: "E NOS LIVRAI DO MAL... QUE ASSIM SEJA!" e bloga!

Hehehe... Sra. Intuição (Plano Maior...) obrigada [mesmo] pela proteção! Tem cada ser humano estranho, viu?!

E se eu sou "GROSSA"?! Perdão! Não tenho o hábito de falar de você e para você nas suas costas! E gosto disso, tb! Com perdão da expressão, mas FODA-SE sua hipocrisia descabida e com pele de cordeirinho em alma de lobo para meu lado. Muito acreditei nesta tal sua "sinceridade", mas quem tem Jesus como norte tem tudo. E VAMOS QUE VAMOS, pois colega pode transformar-se sim em amigo, mas para isso há-se a necessidade do querido tempo. E como para mim não existe "a primeira impressão é a que fica" e sim a convivência, está aí a resposta que eu solicitei através da minha boca grande. Pois, se eu fosse falsa comigo seria contigo e assim sua falta de sinceridade para comigo só para satisfazer seu eu e desejo... Quem garante que eu estaria aqui viva para escrever este post! Enfim... Só na observação!

DM

quarta-feira, 8 de janeiro de 2014

STEPHEN HAWKING

O físico britânico Stephen Hawking completa 72 anos hoje (8 Janeiro).

Parabéns menino!


DM


Todas as frases abaixo são de Stephen Hawking.

Quando achamos a matemática e a física teórica muito difíceis, voltamo-nos para o misticismo.


Inteligência é a capacidade de se adaptar à mudança.


Eu não tenho nenhuma ideia (de qual seja o meu QI). Pessoas que se vangloriam dos seus QI são perdedores.


A prova de que no futuro não existirão viagens no tempo, é que não estamos sendo visitados pelos viajantes do futuro.


Pessoas quietas possuem mentes barulhentas.


Não importa quanto a vida possa ser ruim, sempre existe algo que você pode fazer, e triunfar. Enquanto há vida, há esperança.


O maior inimigo do conhecimento não é ignorância, mas a ilusão do conhecimento.


Superação

Com uma condição degenerativa fatal e uma mente extremamente ágil, ele desvendou os mistérios dos buracos negros
Tudo no mundo um dia termina. E quem demonstrou isso foi Stephen Hawking.
O famoso físico britânico é uma das figuras científicas mais conhecidas da atualidade. Enquanto debatem se ele é o digno sucessor de sir Isaac Newton, fato é que ele passou 30 anos na cátedra que já pertenceu ao pai da gravitação na Universidade de Cambridge, depois de obter resultados revolucionários no campo da cosmologia.
A carreira dele já seria fantástica para uma pessoa qualquer. Mas Hawking se agigantou ao contrariar a previsão dos médicos de que não sobreviveria a uma doença degenerativa rápida e mortal conhecida como esclerose lateral amiotrófica.
Foi em 1962, aos 20 anos, que o físico começou a manifestar os primeiros sintomas da doença. De progressão usualmente acelerada, ela é caracterizada pela crescente paralisia dos músculos, culminando com a incapacidade de respirar e a morte. O médico previu que Hawking não viveria mais três anos.
Contudo, a doença se estabilizou e entrou numa marcha lenta sem precedentes. Não que Hawking não tenha pago um alto preço, com a crescente perda de controle do corpo. Mas, surpreendendo a todos, o cientista conseguiu ter uma carreira e uma vida plenas, tendo filhos e chegando à aposentadoria.
"Ele é um físico excelente numa situação incomum", diz Nathan Berkovits, pesquisador da Unesp (Universidade Estadual Paulista), em São Paulo, resumindo a reputação de Hawking.
O maior feito científico do físico inglês foi demonstrar que os buracos negros não são completamente negros, mas emitem uma pequena quantidade de radiação.
Até então, pensava-se que esses objetos - normalmente fruto da implosão de uma estrela de alta massa que esgotou seu combustível - fossem imortais. Como nada consegue escapar de seu campo gravitacional, inclusive a luz, o futuro do Cosmo tenderia a ter somente buracos negros gigantes, que permaneceriam para todo o sempre.
Contudo, ao combinar efeitos da mecânica quântica à relatividade geral, Hawking descobriu que a energia do buraco negro poderia "vazar" lentamente na forma de radiação. Com isso, ao longo de zilhões de anos, até mesmo esses aparentemente indestrutíveis objetos tendem a deixar de existir.
Se Hawking cativou os físicos com essa previsão surpreendente, ele conseguiu capturar com igual habilidade a imaginação do público com vários livros de divulgação científica, a começar pelo best-seller Uma Breve História do Tempo, de 1988.
A imagem do "gênio preso a uma cadeira de rodas que se comunica por um sintetizador de voz" era irresistível demais para a mídia, e Hawking soube usar sua fama em favor de causas importantes, como a defesa dos direitos dos deficientes físicos e a advocacia da exploração espacial.
Convencido de que a humanidade precisa colonizar outras partes do Cosmo para sobreviver, Hawking é um dos primeiros passageiros na lista de espera da empresa Virgin Galactic, que deve realizar voos suborbitais nos próximos anos. Ele espera seguir usando sua imagem, agora, para promover a conquista do espaço.


CELEBRIDADE CIENTÍFICA
1992
Hawking participa, como ele mesmo, de um episódio da série de TV Jornada nas estrelas - A nova geração.

1994
O grupo Pink Floyd inclui trechos de falas do sintetizador de Hawking na música Keep talking.

2007
Aos 65 anos, faz um voo parabólico em avião que simula a sensação de ausência de gravidade que se sente no espaço.


2012
Hawking faz uma ponta num episódio de The Big Bang Theory e corrige um cálculo de Sheldon.

Fontes:
http://pensador.uol.com.br/
http://www.hawking.org.uk/
http://en.wikipedia.org/wiki/Stephen_Hawking
http://pt.wikipedia.org/wiki/Stephen_Hawking
http://super.abril.com.br/historia/stephen-hawking-735823.shtml?utm_source=redesabril_jovem&utm_medium=facebook&utm_campaign=redesabril_super
Imagem: GettyImages

QUAL É A SUA?

Me perguntam que tipo ou estilo ou ritmo de música eu curto, mas diante de tanta coisa boa não posso só afirmar um único tipo, mas confesso que o rock'n roll foi e será um tipo bem gostoso de ouvir e de balançar o esqueleto. Ademais, creio que todos os tipos tem muita coisa boa e também muita coisa ruim. O importante é o ser humano (nós) sentir-se bem com aquilo que ouve e possa RESPEITAR o outrem sem hipocrisia e demagogia, pois achar-se melhor que "x" ou "y" ser humano só por que ele não curte o tipo musical seu aí sim é pensar dentro da casinha/caixinha e o pior não ter o conhecimento que se deve ter de você próprio. Acredito que todas as querencias e vontades são interessantes. Se às vezes digo sim ou não hoje não quer significar que poderei em porvir manter a mesma postura, mas ter a prudencia da alteração com um pouco de paciência e inteligência dos seres humanos encarnados e sábios não faz mal e assim curte-se os ritmos musicais que já conhecemos e vamos conhecer por aí a fora! Eita Planeta Terra grande, sô! DM ;)