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PENSAMENTO
A felicidade é ter problemas que gostamos de resolver e a equação justa de muitas alegrias e
tristezas. Denise Moutinho

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terça-feira, 29 de julho de 2014

DEDOS MINDINHOS?

Hoje neste dia frio, aqui no meu quarto após um breve cochilar profundo na tarde chuvosa e depois de um almoço em família me encontrei a pensar...



Meus "orgãos" estão em sintonia como em outrora antes de descobrir o que é amar um outro ser humano que não fosse um dos membros da minha família. Senti uma enorme vontade de ter um novo amor. Um amor que seja como a imagem acima, onde a emoção e a razão estivessem de mãos dadas como estou agora, exatamente neste momento.








Da minha parte sei que amei um amor, sei que fui, a todo o tempo, verdadeira, mas o amor preferiu segregar-se de mim. Esta separação foi de forma estranha como (creio) todas as separações são, mas ocorreu em definitivo. Daquele dia até um tempo atrás era dolorido pensar no assunto, porém, ele foi sendo entendido, compreendido e tendo minha devida atenção. E hoje sinto um sentimento de respeito por este irmão e sentimento extinto de quaisquer notas e ou comentários como sinto por todos os outros irmãos e irmãs que estão comigo no meu dia-a-dia, que compartilham de momentos de alegrias e tristezas comigo, que foram, que são e que serão sempre pessoas queridas por mim. Atenção! Este sentimento extinto é direcionado para esta única relação de amizade que desapareceu e a qual é passado e bota passado nisso. Foi, aconteceu, foi legal e lá ficou com seus devidos créditos de agradecimento por parte de minha pessoa, portanto, não entenda que sinto sentimentos que desejo desvanecer, ok?!

Continuando...

É sabido que amei, mas é mais sabido que com este irmão não vislumbro mais o contato de outrora, pois o crédito se foi e imagino que também não tenho crédito com o mesmo. E para que ter créditos? Não, não valeria o desgaste psicológico e tantos outros, "talvezes", desabores para manter e viver de aparências por uma relação de "talvezes" amizade que poderia, novamente, ser julgada nos tribunais das invejas alheias, com a devida permissão de uma das partes interessas e que não se conhecera a ponto de evitar tais constrangimentos e insignificâncias atitudes desastrosamente vividas por pura falta de reflexão e de empatia pela pessoa "querida". Não, definitivamente não. Não curtiria conviver com a mesma sensação. Quando me vejo numa posição de defesa e sinto que há falta de segurança e bom conceito por outrem o melhor mesmo é o isolamento total deste e seguir em frente. Até por que foi decisão minha em plantar amor e não dos irmãos e irmãs que um dia me conheceram e não souberam se comprazer das minhas atitudes e consequentemente vice-versa.




A decisão de ser foi minha. Não posso e nunca poderei exigir do outro aquilo que sei que sou. Ter já é outros quinhentos! Ter faz parte o complexo das vaidades, dos belos, dos notórios, dos encherem as bocas para afirmarem-se que fazem isso e aquilo, que sintam-se issos e acolás e tantos outros blá, blá, blá, que a mídia e a sociedade capitalista sementeia e muitos caem de joelhos para buscar a tal fama, para afirmar-se melhor, pelo menos, em alguma coisa comparando-se com outra para não afirmar: querer ser melhor (sempre) que o outro. Hehehe... Neste quesito será que sou uma "jumenta"? Sei não, sei sim... o melhor mesmo é nem pensar nisso, quero distanciar-me cada vez mais destas pequenas informações que não trazem nada de positivo e sim só acresce valores negativos e sei que isso não é bom. Não! Não estou e nem estarei discursando um laudatório para justificar minhas atitudes "certinhas". É que só curto o livre pensamento e as falas e atitudes do mesmo, sempre respeitando o limite alheio e o meu. E é neste momento que sinto que me olham com espanto. Vejo algumas pessoas se perguntando "nossa?!"... mas faz parte!



É... acho que escrevi o que escrevi para dizer que estou pronta para um nortear diferente. Como vi na imagem acima... quando duas pessoas se gostam realmente, se respeitam, se amam como loucos apaixonados, que não são encostados sentimental e materialmente um no outro, que são leais e fieis consigo (amor próprio) e com o amor do outro, que formam sempre um amor por afinidade onde o diálogo está sempre presente e acima de tudo, com elogio, admiração, "orgulho" por aquela pessoa estar ali ao seu lado e tantos outros adjetivos e constatações de amor, tem-se daí por diante o "a gente se bola no embolar da vida" que é justa e simples quando a vivemos sem borracha e com todas as nossas vontades, dentro de nossas limitações, sendo realizadas com carinho e certeza de que aquilo nos faz bem, de que aquela pessoa, sim, nos faz bem nas pequenas gentilezas do caminhar viver! Lembrando-me que estas gentilezas podem e são tristes e alegres, temperos que são depositados em nossa vida como experiências vividas que nos dão (creio) lá no final de tudo isso a sensação de felicidade e a garantia de dizer com a boca cheia de um sorriso sem fim: obrigada(o)! DM

domingo, 20 de julho de 2014

A RESPOSTA É SIM

Fui lá e acolá, mas sempre me disseram que ela está ao lado.


E o que fazer para ser apresentada para ela? Ter esta danada é complicada.

Tentei no passado mas não fui querida pelas circunstancias da vida "material", pois o apelo do outrem falou mais alto naquele coração.

Hoje vejo por outro ângulo esta nova possibilidade.

É tão bom passar batido por algumas datas, e quando lembrar delas perceber que já foi e não faz parte mais do baú das importâncias, que ficou no passado.

Esta coisa que procuro é uma coisa que todos procuram. 

Acho que devoto muito amor nela e talvez não somos apresentados. Seja como for, o tal orgão que bombeia o sangue e que os poetas o intitulam como o simbolo do amor está feliz.

Tentei e tentarei, não deixando me abater pela fraqueza do outro.

Gostaria ter o tempo necessário para perceber minhas palavras, afinidades e assim poder dizer para mim que conquistei esta tal coisa, que sei que todos temos sem brigar por ela, por ser natural de nossa espécie e que sabemos tão bem lutar contra ela. 

Aaaahhh...! Como é engraçado estas idas e vindas, estes pensamentos que devaneiam à presença de uma música lenta, instrumental. Que gostoso é pensar e sorrir. 


Que bom esta saúde em saber que estou na fila dos eleitos e que mais cedo ou mais tarde serei contemplada por ela e assim participarei, novamente, das emoções inéditas e tão conhecidas, mas que fazem a diferença para os amantes leais e fieis deste mundo de seres tão individualistas e descrentes do poder do conjunto. 

Se é para ter, por favor, me mande logo a oportunidade, pois, de um jeito ou de outro minha resposta será sempre sim, por que para o "criador" a resposta não seria diferente.


Ah! Quer saber do que falei? Substitua você pela sua querência e assim saberás a resposta da minha. DM

RUBEM ALVES

Neste ano iniciei minha migração epistemológica da exatas para a humanas de forma concreta. E ao ler tanto autores técnicos referente a área de estudo, me dou oportunidade dentro da mesma, em ler uma coisa aqui e outra acolá. Foi quando descobri o Rubem Alves (http://www.rubemalves.com.br/site/) que partiu de nós no dia 19/7/2014 (http://pt.wikipedia.org/wiki/Rubem_Alves). E lendo o livro que já li (único até o momento) e outro que já coloquei na fila, sei que terei momentos de deleite garantidos. Estou no mesmo caminho dele. Desejo, quem dera-me, traçar seus passos e deixar meu legado como ele me deixou. Em seu site deixei esta mensagem: "Rubem Alves a felicidade é a equação justa de muita alegria com umas pitadas de tristezas. Denise Moutinho". Gostaria que ele pudesse com seus próprios olhos ter lido esta minha mensagem, mas sei que de acordo com sua carta pós morte do corpo (http://www.odiario.com/geral/noticia/850546/rubem-alves-deixa-carta-sobre-como-queria-que-fosse-seu-velorio/) ele não precisará lê-la, pois ele sentiu o meu carinho. Admiro tantos irmãos cultos como este e que me fascinam com os aprendizados que recebo. Aqui deixo com este post meus cumprimentos de muito obrigada Rubem Alves e, sim, proponho-me a ler alguns dos seus livros, pois ao conhecer você eu com certeza irei descobrindo-me também! Ah! Eu desejo a cada dia a mais na Terra praticar o hábito da escutatória, risos... os sons da natureza são lindos e emitem ecos que só os que tem ouvidos de ouvir com a alma despudorada sabe o que é e consegue tamanha felicidade. DM






quinta-feira, 17 de julho de 2014

A CARNE NÃO É ERÓTICA

Sim. Acredito que uma alma que não se dá limites que esta sociedade hipócrita limita-se dizer que tem e blá, blá, blá... nos faz conviver com seres humanos tão afins de nós como nós deles. Em pensar que o Amor está lá longe... não, ele não está longe. Simplesmente nós estamos perto um do outro, mas não nos conhecemos. E será que vamos nos conhecer? Também não sei. Só sei que o Ato Puro é o Amor Verdadeiro, Ágape, em ação e este sim é gostoso de senti em todos os sentidos d'álma. Adélia Prado bem colocou-se nesta frase e Nietzsche completa a imagem desta página que retirei do atual livro que degusto com todo o prazer de Rubem Alves, que é o "alegria de ensinar". Ter seres humanos que vamos curtir conversar com eles daqui 30 ou mais anos é realmente um dos prazeres que me deixa muito feliz. Se um dia eu ouvi "não aguento nem ouvi mais sua voz" sei que o ser em questão teve seus motivos, mas da minha parte minha lealdade e fidelidade aos seres que amei, amo e amarei sempre será uma verdade constante, pois me conheço e digo eu te curto, adoro, respeito, amo só para quem REALmente sinto isso. Se o outrem não sabe o que fazer com o meu sentimento para com ele, é problema dele. Eu me conheço e isso é o importante. Não devo como não me arrependi de dizer belas palavras e graciosos elogios, pois as energias que emano ao comprazer-me com minha atitude, também, me dão forças para respirar com carinho e fé em mim. Concluo em afirmar que o corpo vazio de fantasias, sim é um corpo seco. Desejo o erótico a todos nós, almas encarnadas e que transita de um lado ao outro procurando uma tal felicidade que já temos ao momento que respiramos quando saimos do ventre materno e que não damos conta ao longo de nosso caminhar animando este corpo que não é erótico, mas um instrumento para a alma erótica que devemos ser sem medo. DM ;)


sábado, 5 de julho de 2014

A AMEAÇA DO CABRESTO

A frase do ano:

"se você quisesse poderia ser minha dona."

Só rindo nesta "porra"! É foda! Se eu NUNCA recebi cabresto, por que é que deveria colocar em alguém? Que tipo de "amor" é este?

As situações são, sim, contornadas, conversadas, alinhadas por afinidade e não por cobranças.

Isso serve e servirá para quaisquer situações de relações para comigo!

Exigir "exclusividade" da menina aqui é demais!

E vamos que vamos, pois amar um outro ser humano não foi, não é e não será o fim do mundo!

Hehehe...

Conclusão: eu me Amo, bem como Papi do Céu que me deu a oportunidade de ser o que estou sendo, minha família e amigos!

DM