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PENSAMENTO
A felicidade é ter problemas que gostamos de resolver e a equação justa de muitas alegrias e
tristezas. Denise Moutinho

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terça-feira, 28 de março de 2017

PELO MESMO SENTIDO DO RISO OU CHORO

Ao receber um e-mail retorno com a frase "texto hilariante" referente um outro anterior que enviei, simplesmente como comunicado, escrevo o seguinte:


Agradeço, prezado ser humano, e somente se, exatamente tal adjetivo lhe dirijo, por grata imparcialidade e RESPEITO inerente d'alma que te reflete o contrário da mesma querência, sabedora da vossa manifestação em crer no riso que vos causo no atual momento do tempo que se conjuga no presente.

Poderia lhe dedicar outras magnas escritas, porém, outrora se fez passado e agora no futuro, olhando para a cesta das palavras encontro frases "que 'bandido' bom é de minha laia" como que a "quem tem berço não faz outro passar vergonha" e por fim "o melindre que se causa é pela falta de sentido que o reflexo​,​ a mim destinado, mostra-me o não auto conhecer", e por assim, justos contatos se faz ​​pelo mesmo sentido do riso ou ​​choro, neste futuro que só os racionalistas, dentro do mérito imparcial e respeitoso, consegue em por vir receber o agradecimento das tentativas do sinal de acorda-te quiçá possa existir, pois, o que esperar do ser humano que se coloca em postura sem a devida elegância no diálogo por sentir-se melindrado? 

Não. Não. Não. Muitas vezes não. 

Mas, de devaneios e afins pode-se, talvez, a iluminação do ordem e progresso, razões pelo qual o capitalismo aflito implora tais comportamentos sem análise, sem diálogo, sem estudos, sem imparcialidade, sem respeito, e o mais engraçado: sem o ​ACESSO ao ​conhecimento epistemológico que desencadeia a falta do conhecimento do eu que sente o riso ou o choro do futuro que logo aproxima-se de acordo com o presente de outrora que se fez plantar no coração apertado e de repente com vários outros que se comunga por não ter a visão dos trezentos e sessenta graus de uma ave de rapina em necessidade de ter o olhar d​e​ cachorro que pede, no uivo, o doce que pode satisfazer o ser de forma imediata.

Assim e de forma com constância há-se ver um cenário corrupto e com belo "jeitinho brasileiro" para a máscara daquilo que não revolta o causador do riso ou do choro, mas ao que sente tais sentimentos sem o verdadeiro pensar e pesar diante do seu reflexo ao outro que se ver como "inimigo" e não como uma oportunidade de crescimento, aprendizagem e quem sabe de ensino.


Relações humanas requer a imparcialidade com respeito e somente ​com ACESSO ao ​conhecimento epistemológico desenvolve o conhecimento de si e do coletivo, pois, o amadurecimento dos seis sentidos do ser humano é para poucos, é claro, quando ele conseguir entender este texto sem refletir ao seu espelho sentimentos de baixo escalão.

E vamos que vamos, prezado ser humano, que dignifique a interpretação do tal texto supra escrito, e assim faça-te a transformação do mundo do materialismo puro para o mágico mundo das ideias espiritualizadas, que só depois de muito errar e acertar tem-se a convite do passado dentro do futuro o atual presente da melhora dos tempos idos e não vividos por pequenez vinda do orgulho, egoísmo e vaidades feridas ou afirmadas.​

segunda-feira, 20 de março de 2017

UM DOMINGO AÍ

Na mesa muitos textos para ler, no aplicativo de mensagens algumas mensagens recebidas, bons e ótimos convites, boas e ótimas energias ao ler as mensagens.

Sai o café coado em sua xícara como de costume, e ela toma-o com biscoitos tipo rosquinhas sabor de coco, suas prediletas!

Enquanto toma o seu café faz cafuné em seu cachorrinho, que se chama June.

Pernas cansadas de dias idos, porém, puxa um novo livro e durante o café, após acarinhar seu cachorro, ler páginas findas e a introdução do mesmo.

Sente um prazer sem comparação, para variar, pois, o autor fora um dos escritores que aprendeu a ler, ao começar a estudar as unidades curriculares da sua atual graduação de pedagogia, que é Rubem Alves. 

Segue a leitura após a introdução e se depara, com o primeiro texto que fala sobre saudade. 

Neste momento ela olha para o CD à sua frente e resolve ouvi-lo, bem baixinho, para manter a mesma sintonia que se conectou neste mesmo dia, às doze horas, ao assistir o Coral Paulistano Mário de Andrade no Theatro Municipal de São Paulo com regência de Naomi Munakata. 

O CD nada mais e menos traz músicas infantis de Chico Buarque e Vinicius de Moraes, bem como outros.

Lembra que há mais tesouros guardados em vossa mochila e saca da mesma, um livro de Max Weber, que ela comprou hoje ao passar por um Sebo e que vai precisar ler. O livro tem o título "a ética protestante e o espírito do capitalismo". Feito isso, ela deixa o tal livro em cima da mesa entre os outros textos e bagunça costumeira que sempre há em sua mesa.

Ah! Ela lembra dele com carinho além do comum, pois, vivencia em seus pensamentos os bons momentos que estivera com ele em todos os sentidos. Suspira para controlar seu impulso, pois, imediatamente sentiu vontade de lhe enviar uma mensagem de texto, e assim não faz tal ação para não incomodá-lo.

Sim, ela o deseja e outros a ela.

Ela percebe e sente estes outros amores, mas como bem aprendido por ela, estes outros são todos amores estéticos que ela não deseja.

Ela olha para seu novo sofá e sente um desejo enorme de dormir até o dia posterior, mas antes, vai até o quarto põe seu pijama em plena tarde de domingo, lava seu rosto cansado do dia que se iniciou às sete horas e trinta minutos, ainda quando estava na casa de sua mãe, e com emponderamento pega um caderno e uma caneta e começa a escrever.

Escreve pensando em como seria seu domingo, se ela tivesse um amor, um amor para abraçar, beijar no rosto e fazer cafuné. Um amor companheiro e muito amigo. Sabe aquele momento que você não quer transar, fazer sexo ou amor? Só ficar quieta abraçada com outro corpo cujo ser, dono deste corpo, tem a energia do "deniso" "solicitado". Pois é, é tudo ou nada disso que ela quer.

E assim enquanto passa o tempo, o desespero do momento sem esta oportunidade, à medida que toca o CD ela escreve, escreve e escreve...

E se sentindo melhor pára e vai dormir, pois, hoje é domingo, dezenove de março de dois mil e dezessete e o futuro à Deus pertence. E para tal viver é importante o descanso!

DM
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Acho que fiz uma crônica! :)
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Significado de Crônica

O que é Crônica:

Crônica é uma narrativa histórica que expõe os fatos seguindo uma ordem cronológica. A palavra crônica deriva do grego "chronos" que significa "tempo". Nos jornais e revistas, a crônica é uma narração curta escrita pelo mesmo autor e publicada em uma seção habitual do periódico, na qual são relatados fatos do cotidiano e outros assuntos relacionados a arte, esporte, ciência etc.

Os cronistas procuram descrever os eventos relatados na crônica de acordo com a sua própria visão crítica dos fatos, muitas vezes através de frases dirigidas ao leitor, como se estivesse estabelecendo um diálogo. Alguns tipos de crônicas são a jornalística, humorística, histórica, descritiva, narrativa, dissertativa, poética e lírica. Uma crônica relata acontecimentos de forma cronológica e várias obras da literatura são designadas com esse nome, como por exemplo: Crônica de um Amor Louco (de Charles Bukowski) e Crônica de uma Morte Anunciada (da autoria de Gabriel García Márquez).

A crônica argumentativa consiste em um tipo mais moderno de crônica, no qual o cronista expressa o seu ponto de vista em relação a uma problemática da sociedade. Neste caso específico, a ironia e o sarcasmo são frequentemente usados como instrumento para transmitir uma opinião e abordar um determinado assunto.

Na crônica humorística, o cronista escreve o texto apresentando uma visão irônica e bem humorada dos acontecimentos. Na literatura brasileira, escritores brasileiros que se destacam neste tipo de narrativa são Fernando Sabino, Luis Fernando Verissimo, Millôr Fernandes. Alguns outros famosos cronistas são Arnaldo Jabor, Martha Medeiros, Rubem Braga, entre outros.

No contexto de relação com o tempo, surgem as chamadas "doenças crônicas", um indicativo de que tais doenças podem acompanhar o indivíduo ao longo da sua vida.

Fonte: https://www.significados.com.br/cronica/(acessado em 19/03/2017 às 23h35min)

sábado, 4 de março de 2017

BELEZA ESTÉTICA

Olá beleza estética!
Vir conversar contigo, pois, continua como outrora, atraindo-me como um ímã ao ser sempre novo, mas quiçá duvidoso.


Tu encantas, deixa-me toda sem ação e depois vai embora, sra. beleza exterior!
Oh! Amada! Tu sabes disso!
Quando tu encantarás a certeza?
Se é que neste terreno, tão belo e puro, há racionalidade da justiça e da verdade!

Tu sabes o trabalho que me dás por estás assim...
Em outrora durou um período longo e com o passar do amadurecimento d'outras belezas ficou-se, parece-me constatar, de forma só, somente você.

Até quando os conjuntos BELOS não falarão ao mais alto escalão do sentimento puro de forma igual?


Será que isso é uma dúvida?
Uma certeza?
Ou mera reflexão que se faz necessária para o próximo passo?

Ah!...
Beleza estética quero este labor que tu me dás, porém, poderias tu ser menos maldosa comigo, me deixando na proporção da fração das partes interagir com o meu olhar, também estético. Digo da mão dupla e eloqüente.

Por que assim e não assado? Por que comigo e não outra, do mesmo gênero que o meu? Por que eu não deixo chegar a pequena flor poética perto e conquistar o Amor que desejo com a crença dos amantes pela vida leal e fiel?

Sim, beleza estética, deveras foram os sofrimentos de outrora que tu traz e leva de mim.

Faceira e encantadora, pura e ingênua, boba e crente, amada e plena, feliz simplesmente...
Não importa os adjetivos positivos ou não, você aparece sempre com uma novidade, e instaura a dúvida.

E quando o meu querer guina para a amizade do Amor, vem a sociedade e diz, por estampagem (palavra última aprendida hoje: 3/3/2017), que não pode ser assim se não for do meu jeito.

E é nessa hora que o choro vem...


Vem por saber que é isso que desejo e batalho, mas o hiato se faz neste encontro.

Eu cá a pensar naquela energia... nos olhos e n'outros atributos desabafo-me escrevendo de ti...

Beleza estética tu sabes o quanto externa o interior que só os "arteiros" identificam.
Sim!
As almas deles são grandiosas e cheias de poema! De uma delicadeza que acalenta o outrem que aproxima-se, mas por vc ser exterior me travas e assim deixo o barco ir...

Vá dias e venham...

Suas características de absorver as boas energias criando a verdadeira sinergia se faz necessário.

E se ao fim dos justos contatos for o Amor além dela, a estética, que ambos amantes estejam preparados.

DdM
4/3/2017