DECEPÇÃO

É fácil falar ou escrever sobre decepção quando se tem um coração preenchido por boas informações e bons sentimentos, uma vida estável, até tranquila, um amor querido que não sejam de seus pais e irmãos e ou de família e amigos.

Como é interessante ver em irmãos divinos a necessidade de estar alegres ou tristes a partir dos atos de outros irmãos.

A inquietude do ser humano que não se conhece e por isso deposita-se na mão atitudinal e pensar alheio.

Como é interessante perceber isso, mas ao mesmo tempo é medonho!

(risos de loucaaaaaaaaaaaa...)

Saber que há neste mundo, grande meu Deus, seres humanos tão, tão dependentes de saber se estão ou não agradando. Se estão ou não satisfazendo o ego de outrem; quando bem na verdade o ideal, creio nisso, é agir em prol de si, sempre, e com este bem querer que a própria pessoa estima por ela mesma, ela se transforma em um ser tão especial para ela que é automático a percepção dela por outras tão queridas e também não queridas.

Decepção para mim é "de" de "dar" "cep" de "código de endereçamento postal de algum lugar, neste caso nossos mais simples, puros e sinceros sentimentos" e "ação" de "agir"; ou seja: decepcionar-se é dar de si para outro ser a chave para ele encontrar em ti o seu mais secreto eu. É deixar à mostra atitudes e fragilidades para, talvez, "poderosas" pessoas do mal.

Não.

Não façamos isso conosco!

Não exija do outrem aquilo que você não possui e principalmente aquilo que já possui.

Paciência e tolerâncias são temperos para um ser racional e equilibrado que se gosta e conhece-se.

ATENÇÃO! Ser racional não significa não ter sentimentos. Falo por mim! (risos) Muitas das vezes saber jogar o jogo sem se envolver é a magia da grande sacada!

Não há necessidade de desdenhar-se de ninguém e de nada, mas sim há necessidade de ver através de nossos olhos da alma o quanto somos fortes e não acreditamos nisso.

Um dia me disseram que ter orgulho é bom. E hoje sei mais do que nunca o que significa ter este orgulho. O orgulho de saber que se é capaz de algo e não há necessidade de divulgá-lo.

Quero deixar a sugestão de que não há espaço para ti e pra mim na área da decepção. Por isso, meu irmão vá e busque-se sempre com carinho e amor.

Pense na limitação do ser atual que não consegue utilizar-se de seu conhecimento epistemológico em prol do outro e sim, sempre em ser notado e com muita vontade de afirmar-se: "eu tenho".

Pois, afirmar-se "eu sou" é o mais complicado.

Utilizo-me da expressão: "ai como estou bandida" de uma personagem de televisão que chama-se Valéria; para declarar o quanto é importante ver e senti informações tão materiais que resume-se à um buraco de 7 palmos para as entranhas deste Planeta que chamamos de Terra, ou ainda um forno de crematório bem como também o sumiço do próprio depósito destas almas que aqui escreveu e leu isso, como foi o fim de um político brasileiro em data anterior (Ulisses Guimarães).

Acredito que é muito importante saber aprender com resignação e humildade do que passar para o outrem o rótulo que tanto hostenta-se agora enquanto estamos com os colágenos durinhos, pois, a sabedoria do amadurecimento é saber olhar para cada PRESENTE e dizer: Deus (ou energia positiva a qual deposita -você- toda sua crença) meu muito obrigada(o) por tudo que estou aprendendo e adquirindo. Pois, tem-se a compreensão que tudo é emprestado para eu poder ter uma excelente estada e de nada me utilizarei deles, mas sim a todo bem que eu fiz por alcançar estes bens materiais (úteis) e acima de tudo, do auxilio que proporcionei à mim por ter utilizado esta riqueza epistemológica, material, moral, psicológica e divina em prol de meu irmão menos favorecido que eu.

Beijos para ti que leu isso e para mim!

Hehehe...

DM
;)