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PENSAMENTO
A felicidade é ter problemas que gostamos de resolver e a equação justa de muitas alegrias e
tristezas. Denise Moutinho

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sexta-feira, 15 de junho de 2012

ESOPO


Fábulas de Esopo

Sobre a vida de Esopo existem algumas versões incertas e contraditórias, sendo duas as principais:

Esopo foi um moralista e fabulista grego do século 6 a.C., que teria nascido em alguma cidade da Anatólia. Sobre sua vida existem algumas versões incertas e contraditórias, sendo a mais antiga encontrada em Heródoto: segundo este historiador, e também na opinião de Plutarco, Esopo era um escravo gago e corcunda, mas dono de grande inteligência, que ao obter sua liberdade viajou pela Ásia, Egito e Grécia.

Uma outra versão apresenta Esopo como sendo natural da Trácia e contemporâneo do rei Amásis, do Egito. Escravo libertado por Xanto, seu senhor, ele continuou, entretanto, a freqüentar a casa onde servira, apesar de o seu desejo de adquirir novos conhecimentos levá-lo a constantes viagens por diferentes países.  Segundo esse relato, Esopo, que teria morrido em Delfos, foi considerado como o inventor do apólogo, apesar de a fábula já existir na Grécia e no Oriente desde a mais remota antiguidade.

As fábulas de Esopo, contadas e readaptadas por seus continuadores, como Fedro, La Fontaine e outros, tornaram-se parte de nossa linguagem diária. "Estão verdes", dizemos quando alguém quer alcançar coisas impossíveis - o que é a expressão que a raposa usou quando não conseguiu as uvas.

Em outros países além da Grécia, em outras civilizações, em outras épocas, sempre se inventaram fábulas que permaneceram anônimas. Quando dizemos, no Brasil: "Macaco velho não mete a mão em cumbuca!", estamos repetindo o ensinamento de uma fábula.

Assim, podemos dizer que em toda parte, a fábula é um conto de moralidade popular, uma lição de inteligência, de justiça, de sagacidade, trazida até nós pelos nossos Esopos.

Reconhecimento: Esopo tornou-se famoso pelas suas pequenas histórias de animais, cada uma delas com um sentido e um ensinamento.

Seus personagens - apesar de selvagens e irracionais na vida normal - falam, cometem erros, são sábios ou tolos, maus ou bons, exatamente como os homens, porque a intenção do fabulista era mostrar como o ser humano poderia agir.

Ele nunca escreveu as narrativas criadas em sua imaginação, apenas as contava para o povo, que as apreciava e por isso se encarregou de repeti-las. Apesar disso, somente duzentos anos após a sua morte é que elas foram transcritas para o papel, e depois reunidas às de vários outros fabulistas que em várias épocas e civilizações também inventaram contos de moralidade popular, mas cuja autoria permaneceu desconhecida.

Citações:

"Nenhum gesto de amizade, por muito insignificante que seja, é desperdiçado."

"Um pedaço de pão comido em paz é melhor do que um banquete comido com ansiedade."

"Os hábeis oradores, com astúcia e prudência, sabem converter em elogios os insultos recebidos dos amigos."

"Quem trama desventuras para os outros estende armadilhas a si mesmo."

FONTE: https://sites.google.com/site/fabulasesopo/
Imagem: Representação de Esopo da Crônica de Nuremberg. Publicado em 1493.


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Esopo 


Fabulista grego, nascido pelo ano de 620 a. C. Ignora-se o lugar de seu nascimento; alguns dizem ter sido Samos ou Sardes, enquanto Aristófanes o supôs filho de Atenas. 


Segundo o historiador Heródoto, Esopo teria nascido na Frígia e trabalhava como escravo numa casa. há ainda alguns detalhes atribuídos à biografia de Esopo, cuja veracidade 


não se pode comprovar: seria corcunda e gago, protegido do rei Creso.


Dizem que as fábulas de um Esopo encantaram tanto o seu dono que este o libertou. Dizem que esse Esopo recebeu honrarias e foi recebido em palácios reais.

Esopo teria sido condenado à morte depois de uma falsa acusação de sacrilégio, ou talvez porque os habitantes de Delfos estivessem irritados com suas zombarias, ou ainda porque suspeitassem de que Esopo teria a intenção de ficar com o dinheiro que Creso lhes tinha destinado.


Esopo não deixou nada escrito: as fábulas que lhe são atribuídas pela tradição foram recolhidas pela primeira vez por Demétrio de Falera, por volta de 325 a.C. Antes do advento da impressão, as fábulas de Esopo eram ilustradas em louça, em manuscritos e até em tecidos.


Discute-se a sua existência real, assim como acontece com Homero. Levanta-se a possibilidade de sua obra ser uma compilação de fábulas ditadas pela sabedoria popular da antiga Grécia. Seja lá como for, o realmente importante é a imortalidade da obra a ele atribuída.


O seus animais falam, cometem erros, são sábios ou tolos, maus ou bons, exatamente como os homens. A intenção de Esopo, em suas fábulas, é mostrar como nós, homens, podemos agir. A intenção de Esopo, em suas fábulas, é mostrar como nós, homens, podemos agir.


As fábulas de Esopo, contadas e readaptadas por seus continuadores, como Fedro, La Fontaine e outros, tornaram-se parte de nossa linguagem diária. "Estão verdes", dizemos 


quando alguém quer alcançar coisas impossíveis - o que é a expressão que a raposa usou quando não conseguiu as uvas. . .


Esopo nunca escreveu suas histórias.


 Contava-as para o povo, que por sua vez se encarregou de repeti-las. Mais de duzentos anos depois da morte de Esopo é que as fábulas foram escritas, e se reuniram às de vários Esopos. Em outros países além da Grécia, em outras civilizações, em outras épocas, sempre se inventaram fábulas que permaneceram anônimas.


Quando dizemos, no Brasil: "Macaco velho não mete a mão em cumbuca!", estamos repetindo o ensinamento de uma fábula . Assim, podemos dizer que em toda parte, a fábula é um conto de moralidade popular, uma lição de inteligência, de justiça, de sagacidade, trazida até nós pelos nossos Esopos.


FONTE: http://www.contandohistoria.com/esopo.htm

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Esopo


Esopo (620-560 a.C.), escritor grego, muito conhecido por suas fábulas.


Breve biografia de Esopo: Esopo foi um fabulista grego, nascido na Trácia (região da Ásia Menor), do século VI a.C.. Personagem quase mítico, sabe-se que foi um escravo libertado pelo seu último senhor, o filósofo Janto (Xanto).

Considerado o maior representante do estilo literário "Fábulas", possuía o dom da palavra e a habilidade de contar histórias curtas retratando animais e a natureza e que invariavelmente terminavam com tiradas morais. As suas fábulas inspiraram Jean de La Fontaine e foram objeto de milhares de citações através da história (Heródoto, Aristófanes, Platão, além de diversos filósofos e autores gregos).

As primeiras versões escritas das fábulas de Esopo datam do séc. III d. C. Muitas traduções foram feitas para várias línguas, não existindo uma versão que se possa afirmar ser mais próxima da original. Destaca-se, entre os estudiosos da obra esopiana, Émile Chambry, profundo conhecedor da língua e da cultura gregas. Em 1925 o escrito Chambry publicou, Aesopi - Fabulae (Fábulas de Esopo), contendo 358 fábulas atribuidas ao grande mestre das fábulas.

A Raposa e as Uvas é um exemplo dos mais conhecidos entre as centenas de fábulas que produziu.

Pensamentos de Esopo:


Pensando em conseguir de uma só vez todos os ovos de ouro que a galinha poderia lhe dar, ele a matou e a abriu apenas para descobrir que não havia nada dentro dela.


Um pedaço de pão comido em paz é melhor do que um banquete comido com ansiedade.


Os servos nunca sentem tanta falta do primeiro senhor como quando experimentam o segundo.

Muitos, por medo, não hesitam em beneficiar aqueles que os odeiam.


Nenhum gesto de amizade, por muito insignificante que seja, é desperdiçado.


Há quem esteja disposto a morrer para fazer com que morram os seus inimigos.


As desventuras servem de lição aos homens.


Não se podem censurar os jovens preguiçosos, quando a responsável por eles serem assim é a educação dos seus pais.


Os hábeis oradores, com astúcia e prudência, sabem converter em elogios os insultos recebidos dos amigos.


Não conte os seus pintos antes de saírem da casca.


Até mesmo os poderosos podem precisar dos fracos.


Nunca confies no conselho de um homem em apuros.


Quem trama desventuras para os outros estende armadilhas a si mesmo.


De nada vale possuir uma coisa sem desfrutá-la.


O hábito torna suportáveis até as coisas assustadoras.


O intenso desejo de honras perturba a mente humana e obscurece a visão dos perigos.


A gratidão é a virtude das almas nobres.


O Camelo que Defecou no Rio
Um camelo atravessava um rio de rápida correnteza. Defecou, e viu então seu excremento passar por ele, levado pelas águas ligeiras. E disse: "o que vejo? O que estava atrás de mim ainda agora, eu vejo passando a minha frente!"
Moral da história:
Isto se aplica a uma cidade ou país em que os últimos e os imbecis é que dominam em vez dos primeiros e dos sensatos.


Ninguém é tão grande que não possa aprender, nem tão pequeno que não possa ensinar.


Não há nada de nobre em sermos superiores ao próximo. A verdadeira nobreza consiste em sermos superiores ao que éramos antes.


Os sábios falam pouco e dizem muito; os ignorantes falam muito e dizem pouco.


A Raposa e a Cegonha
A raposa e a cegonha mantinham boas relações e pareciam ser amigas sinceras. Certo dia, a raposa convidou a cegonha para jantar e, por brincadeira, botou na mesa apenas um prato raso contendo um pouco de sopa. Para ela, foi tudo muito fácil, mas a cegonha pode apenas molhar a ponta do bico e saiu dali com muita fome.


- Sinto muito, disse a raposa, parece que você não gostou da sopa.
- Não pense nisso, respondeu a cegonha. Espero que, em retribuição a esta visita, você venha em breve jantar comigo.


No dia seguinte, a raposa foi pagar a visita. Quando sentaram à mesa, o que havia para o jantar estava contido num jarro alto, de pescoço comprido e boca estreita, no qual a raposa não podia introduzir o focinho. Tudo o que ela conseguiu foi lamber a parte externa do jarro.


- Não pedirei desculpas pelo jantar, disse a cegonha, assim você sente no próprio estomago o que senti ontem.


(Quem com ferro fere, com ferro será ferido)


O Homem e o Machado
Um homem certa vez mandou forjar um machado e foi à floresta pedir às árvores que fornecessem um cabo para ele. As árvores decidiram que a oliveira deveria fornecer-lhe um bom cabo; o homem pegou-o, colocou no machado e começou a derrubar as árvores e cortar seus galhos.
Disseo o carvalho às outras árvores:
_Bem feito para nós. Somos culpadas de nosso infortúnios porque ajudamos nosso inimigo a arranjar o cabo. Somos a causa da nossa própria ruína.


Moral da história:
Aquele que ajuda seu inimigo causa infortúnio a si próprio, e é por isso que todos pessam cautelosamente o que fazer quando um inimigo pede conselhps ou ajuda.


O Cachorro e o Carneiro
Um cahorro levou um carneiro ao tribunal, acusando-o de não devolver um pão que lhe emprestara tempos atrás. O carneiro defendeu-se dizendo que nunca pedira pão algum ao cachorro. O cachorro dise então que iria trazer testemunhas. trouxe um lobo, que testemunhou ter visto como o cachorro emprestara o pão ao carneiro:
_Como diabo você pode negar o que vimos?
E assim o carneiro foi considerado culpado de perjúrio e condenado a devolver o pão ao cachorro. Mas o carneiro não tinha nenhumpão, e assim o tosquiaram, fazendo-o pagar com sua lã a quem nunca lhe emprestara nada.


Moral da história:
Cuidado com os que contam mentiras sobre um inocente e ainda as "provam" usando perjúrios.


A Assembleia dos Ratos
Era uma vez uma colônia de ratso, que viviam com medo de um gato, resolveram fazer uma assembléia para encontar um jeito de acabar com aquele transtorno. Muitos planos foram discutidos e abandonados. No fim um jovem e esperto rato levantou-se e deu uma exelente idéia; a de pendurar uma sineta no pescoço do gato. assim, sempre que o gato tivesse por perto eles ouviriam a sineta e poderiam fugir correndo. Todos os ratos bateram palmas: o problema estava resolvido. Vendo aquilo, um velho rato que tinha ficado o tempo todo calado levantou-se de seu canto. O velho rato falou que o plano era muito inteligente e ousado, que com toda a certeza as preocupações deles tinham chegado ao fim. 


Só faltava uma coisa: quem ia pendurar a sineta no pescoço do gato?


Moral da história:
Falar é fácil, fazer é que é difícil.


A Raposa e o Leão
Uma raposa muito jovem, que nunca tinha visto um leão, estava andando pela floresta e deu de cara com um leão.
Elea não precisou olhar muito para sair correndo desesperadamente na diração de um esconderijo que encontrou. Quando viu o leão pela segunda vez, a raposa ficou atrás de uma árvore a fim de poder olhar antes de fugir. Mas na terceira vez a raposa foi direto até o leão e começou a dar tapinhas nas costas dele, dizendo:
_Oi, gatão! Tudo bom?


Moral da história:
Da familiaridade nasce o abuso.


Os Viajantes e o Urso
Um dia dois viajantes dera de cara com um urso. O primeiro se salvou escalando uma árvore, mas o outro, sabendo que não ia consguir vencer sozinho o urso, se jogou no chão e fingui-se de morto. O urso se aproximou dele e começou a cheirar sua orelha, mas, convencido de que estava morto, foi embora. O amigo começou a descer da árvore e perguntou:
_O que o urso estava cochichando em seu ouvido?
_Ora, ele só me disse para pensar duas vezes antes de sair por aí viajando com gente que abandona os amigos na hora do perigo.


Moral da história:
A desgraça põe à prova a sincaridade e a amizade


O Rato e a Ratoeira
Numa planície da Ática, perto de Atenas, morava um fazendeiro com sua mulher; ele tinha vários tipos de cultivares, assim como: oliva, grão de bico, lentilha, vinha, cevada e trigo. Ele armazenava tudo num paiol dentro de casa, quando notou que seus cereais e leguminosas, estavam sendo devoradas pelo rato. O velho fazendeiro foi a Atenas vender partes de suas cultivares e aproveitou para comprar uma ratoeira. Quando chegou em casa, adivinha quem estava espreitando?


Um rato, olhando pelo buraco na parede, vê o fazendeiro e sua esposa abrindo um pacote. Pensou logo no tipo de comida que haveria ali. 


Ao descobrir que era uma ratoeira ficou aterrorizado. 


Correu para a esplanada da fazenda advertindo a todos: 


- Há uma ratoeira na casa, uma ratoeira na casa !!


A galinha disse: 


- Desculpe-me Sr. Rato, eu entendo que isso seja um grande problema para o senhor, mas não me prejudica em nada, não me incomoda.


O rato foi até o porco e disse: 


- Há uma ratoeira na casa, uma ratoeira !


- Desculpe-me Sr. Rato, disse o porco, mas não há nada que eu possa fazer, a não ser orar. Fique tranqüilo que o Sr. Será lembrado nas minhas orações.


O rato dirigiu-se à vaca. E ela lhe disse: 


- O que ? Uma ratoeira ? Por acaso estou em perigo? Acho que não !


Então o rato voltou para casa abatido, para encarar a ratoeira. Naquela noite ouviu-se um barulho, como o da ratoeira pegando sua vítima. 


A mulher do fazendeiro correu para ver o que havia pego. 


No escuro, ela não viu que a ratoeira havia pego a cauda de uma cobra venenosa. E a cobra picou a mulher… O fazendeiro chamou imediatamente o médico, que avaliou a situação da esposa e disse: sua mulher está com muita febre e corre perigo.


Todo mundo sabe que para alimentar alguém com febre, nada melhor que uma canja de galinha. O fazendeiro pegou seu cutelo e foi providenciar o ingrediente principal. 
Como a doença da mulher continuava, os amigos e vizinhos vieram visitá-la. 


Para alimentá-los, o fazendeiro matou o porco. 


A mulher não melhorou e acabou morrendo. 


Muita gente veio para o funeral. O fazendeiro então sacrificou a vaca, para alimentar todo aquele povo. 


Moral:
“Na próxima vez que você ouvir dizer que alguém está diante de um problema e acreditar que o problema não lhe diz respeito, lembre-se que quando há uma ratoeira na casa, toda fazenda corre risco. O problema de um é problema de todos.”

A coruja e a águia
Coruja e águia, depois de muita briga, resolveram fazer as pazes.
- Basta de guerra - disse a coruja. O mundo é tão grande, e tolice maior que o mundo é andarmos a comer os filhotes uma da outra.
- Perfeitamente - respondeu a águia. - Também eu não quero outra coisa.
- Nesse caso combinemos isso: de ora em diante não comerás nunca os meus filhotes.
- Muito bem. Mas como vou distinguir os teus filhotes?
- Coisa fácil. Sempre que encontrares uns borrachos lindos, bem feitinhos de corpo, alegres, cheio de uma graça especial que não existe em filhote de nenhuma outra ave, já sabes, são os meus.
- Está feito! - concluiu a águia.
Dias depois, andando à caça, a águia encontrou um ninho com três monstrengos dentro, que piavam de bico muito aberto.
- Horríveis bichos! - disse ela. Vê-se logo que não são os filhos da coruja.
E comeu-os.
Mas eram os filhos da coruja. Ao regressar à toca a triste mãe chorou amargamente o desastre e foi justar contas com a rainha das aves.
- Quê? - disse esta, admirada. Eram teus filhos aqueles monstreguinhos? Pois, olha, não se pareciam nada com o retrato que deles me fizeste...


MORAL: 
Quem o feio ama, bonito lhe parece.


A raposa e as uvas
Morta de fome, uma raposa foi até um vinhedo sabendo que ia encontrar muita uva. A safra tinha sido excelente. Ao ver a parreira carregada de cachos enormes, a raposa lambeu os beiços. Só que sua alegria durou pouco: por mais que tentasse, não conseguia alcançar as uvas. Por fim, cansada de tantos esforços inúteis, resolveu ir embora, dizendo:


- Por mim, quem quiser essas uvas pode levar. Estão verdes, estão azedas, não me servem. Se alguém me desse essas uvas eu não comeria.


Moral: Desprezar o que não se consegue conquistar é fácil.




Os Deuses ajudam aqueles que se ajudam a eles próprios


É mais fácil entrar em um problema do que sair dele; o bom senso recomenda procurar a saída antes de entrar.


FONTE: http://pensador.uol.com.br/autor/esopo/

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