Bem como o olhar curioso da bela garota (ainda novinha, por observar sua pele, boca e olhos) em seus trajes de vestida para matar, quando que daqui alguns anos ela dirá, olhando para trás, que foi um tempo belo e maravilhoso ter se sentido desejada por um homem da qual ela amou.
E assim meu trajeto inicial de ida para o Centro Espírita de costume e rotineiro começa-se com o sorriso, também, simpático do moço que -atrapalhado- deixa-me passar à sua frente para pagar a passagem de ônibus.
Sentei... E ao sentir o gosto do leite branco, já frio do esquentar de outrora, vejo uma goma de mascar, sabor hortelã, e a utilizo para tal finalidade, de assim deixar meu hálito mais apresentável -para mim-, sem muita surpresa.
Leio, também, a informação divertida que encontra-se enrolado com o doce chiclete, onde descreve que a margarina foi uma invenção de Mège-Mouriés no ano de 1869 na França...
E com estas primeiras impressões sigo minha viagem a silenciar meu olhar com um cochilo revigorante, pois, estou dentro de um ônibus e a viagem é meio longa, perfazendo assim o silencio dos meus sentidos para o dia que promete com calor e alegria dos corações felizes.
DM
;)
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